Nossa proposta para nossas próximas aulas é que os alunos leiam várias fábulas, escritas por autores diferentes, comparem as diferentes linguagens, escolham algumas para o seu arquivo pessoal.
A seguir, fizemos a interpretação oral de algumas mais conhecidas. Ouvimos argumentações sobre o entendimento pessoal da moral apresentada em cada uma.
Em outro momento lemos "UM APÓLOGO", de Machado de Assis e , com base nele, propusemos a elaboração individual de um apólogo. A seguir apresentaremos o resultado de algumas produções.(Profª Iracélia Zeni)
A panela e o fogão
(Héllen Nunes)
Era uma vez, um fogão que vivia brigando com a panela, certo dia a panela chegou e disse:
-Olá, amigo fogão. 
-Já chega se achando o gás da coca né, pois saiba que se nao fosse eu você estaria guardada com frio naquele armário. Diz o fogão.
_ Pois saiba que não é você que me esquenta, é o fogo! _ exclama a panela.
-Epa, se esqueceram quem liga o fogo?Eu ! _ fala o gás.
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-Mas eu sou mais importante do que todos vocês, eu aguento o seu peso, panela, e ainda me esforço para te esquentar, e você ainda reclama? Minha dona me adora. Se gaba o fogão.
-Você pode até dizer que ela te adora, mas você acabou de assumir que você faz um esforço danado para me esquentar, eu fico numa boa, depois minha dona me lava com espuminha e água quentinha, e usa a esponja macia para não me riscar(estragar) enquanto em você ela passa Bom-Bril, aquela coisa áspera que machuca, para sair toda a sujeira que você tem.
Pois é né, no final, quem sai no lucro sou eu! (panela)
FIM!
A Garrafa e a Água
Henrique Klein
Era uma vez uma garrafa d'água que estava num mercado para ser vendida. Ela e a água brigavam muito, dizendo toda hora os seus benefícios para chegar a uma conclusão de quem era melhor do que quem...
- Eu sou melhor que você porque eu faço muiro bem à saúde - disse a água toda boba.
- Ah, mas eu sou melhor que você porque não sou tomada e engolida como você, e ainda demoro para me decompor na natureza - disse a garrafa , bem alegre.
Mas um dia, um homem comprou aquela garrafa e a levou para sua casa e a colocou em sua geladeira.Um dia depois a garrafa disse para a água :
-Viu?.Agora você vai ser tomada e engolida por ele, já eu vou receber outra água para ficar dentro de mim !!!.
-É, pode ser, mas pelo menos vou fazer bem à saúde daquele homem !!!.
Algum tempo se passou e o homem pegou a garrafa e tomou a água.A garrafa ficou tão feliz que disse :
-Viva ! Viva ! Sou mais importante que aquela água !!!.
Mas logo depois ela foi jogada no lixo ,em vez de o homem colocar uma água nova dentro dela.Ela ficou muito triste e disse :
-Bom , pelo menos a água está sendo digerida por aquele homem, enquanto eu vou para o lixão.
Mas descobri que ninguém é mais importante que ninguém...-disse a garrafa triste e sentida.
Mas descobri que ninguém é mais importante que ninguém...-disse a garrafa triste e sentida.
FIM
(Cristiellen da Silva Santos)
Era uma vez um lápís e u borracha que estavam discutindo sobre
eles dois. Eles estavam numa sala de aula, dentro de um estojo.
Os dois brigavam muito.
O lápís resolveu ter um assunto sério com a borracha.Ele falou:
-Não dá mais pra viver assim, vai ser eu ou você aqui nesse peque-
no estojo.
Aborracha respondeu:
-Mas é bem fácil. Sai você, porque eu não vou me render a você
O lápis respondeu:
- Não mesmo!Quem vai sair daqui é você.
Mas eles dois não imaginavam que o dono deles tinha comprado um outro lápis.
Assim que esse lápis novo chegou , ficou surpreso, mas a borracha ficou mais ainda, e a borracha como não queria ficar sozinha nessa história,resolveu ser amiga desse lápís novo e deixou o outro lápis de lado.
O lápís falou pro compasso:
-Eu acho que é melhor eu ir embora porque estou vendo que é eu que estou
sobrando aqui.
O compasso respondeu:
-Faz o que você quiser mas esse lápís novo não é boa coisa não.
O lápis respondeu:
-Pois é, eu sei que ele tem algum segredo escondido.
Passaram-se alguns dias e o lápis resolveu ir embora.
Daí, depois disso, a borracha percebeu que o outro lápis tinha ido
embora, assim ele foi perguntar para o compasso onde tinha
ido a borracha.
O compasso respondeu:
Ela foi embora.
Aí o lápis pegou e foi atrás dela, e ele achou a borracha, mas o
outro lápis pegou e foi embora também. Daí i ficaram só os dois dentro do
estojo.
Moral:Devemos dar valor ao que temos agora porque quando perdemos não adianta chorar.
O mouse e o computador
(Iury Gustavo Dias Vieira)
Era uma vez um computador e um mouse. Um se achava melhor que o outro e o computador disse:
-Eu sou melhor, eu tenho tudo que precisam eu não preciso de ninguém.
E os dois viviam brigando mas até que chegou um dia que o mouse disse:
-Então vamos ver o que você vai fazer sem mim.
E o computador disse:
-Com certeza eu vou dar um jeito.
Ligaram o computador mas o mouse não queria funcionar e aí o computador pensou trash:/0-mouse pra ele mesmo.Mas como ele é tão pequemo mas eu não consigo me mexer, então vamos ver o que ele vai fazer sem mim.
E ai ele tentou ai o mouse disse a mesma coisa que o computador mais como eu não consigo me mexer .
Então eles viram que um sem o outro não é ninguém.
Moral: A gente ,querendo ou não, precisa dos outros.
(Iury Gustavo Dias Vieira)
Era uma vez um computador e um mouse. Um se achava melhor que o outro e o computador disse:
-Eu sou melhor, eu tenho tudo que precisam eu não preciso de ninguém.
Mas o mouse teimava e dizia:
-Claro que eu sou melhor, eu é que escolho o que vão fazer, claro que vocẽ é pior do que eu.E os dois viviam brigando mas até que chegou um dia que o mouse disse:
-Então vamos ver o que você vai fazer sem mim.
E o computador disse:
-Com certeza eu vou dar um jeito.
Ligaram o computador mas o mouse não queria funcionar e aí o computador pensou trash:/0-mouse pra ele mesmo.Mas como ele é tão pequemo mas eu não consigo me mexer, então vamos ver o que ele vai fazer sem mim.
E ai ele tentou ai o mouse disse a mesma coisa que o computador mais como eu não consigo me mexer .
Então eles viram que um sem o outro não é ninguém.
Moral: A gente ,querendo ou não, precisa dos outros.
O lápis e a borracha
(João Augustho de Souza dos Santos)
Era uma vez um apontador,que disse a um lápis:
-Olhe para você todo desgastado e velho,você nao vale nada!
Depois que o apontador disse isso o lápis se calou passaram-se dias e o lápis ali calado.
Certa hora o lápis disse:
-E daí! Tu também passa calor naquele estojo azul.
-Deixe pra lá, eu sou eu e você,é você
-Fique calado apontador! você é um apontador, somos diferentes.
-Mas pelo lado bom,lápis, você faz com que a pessoa copie os textos,poemas,músicas,fábulas etc...
Na tarde de Sábado,uma pessoa pegou o apontador e pegou o lápis e apontou, depois o apontador disse:
-Pois é, vida de lápis não é fácil.
No outro dia o menino, jogou o lápis e o apontador na mochila e foi para o colégio.
No colégio,o menino derrubou o apontador no chão e um colega dele pisou , ele se quebrou.
O lápis para concluir essa história disse:
-Nossa, você se quebrou,você não era melhor que ninguém você era um apontador como qualquer outro.
Moral: Não julgue os outros para não ser julgado.
Era uma vez um apontador,que disse a um lápis:
-Olhe para você todo desgastado e velho,você nao vale nada!
Depois que o apontador disse isso o lápis se calou passaram-se dias e o lápis ali calado.
Certa hora o lápis disse:
-E daí! Tu também passa calor naquele estojo azul.
-Deixe pra lá, eu sou eu e você,é você
-Fique calado apontador! você é um apontador, somos diferentes.
-Mas pelo lado bom,lápis, você faz com que a pessoa copie os textos,poemas,músicas,fábulas etc...
Na tarde de Sábado,uma pessoa pegou o apontador e pegou o lápis e apontou, depois o apontador disse:
-Pois é, vida de lápis não é fácil.
No outro dia o menino, jogou o lápis e o apontador na mochila e foi para o colégio.
No colégio,o menino derrubou o apontador no chão e um colega dele pisou , ele se quebrou.
O lápis para concluir essa história disse:
-Nossa, você se quebrou,você não era melhor que ninguém você era um apontador como qualquer outro.
Moral: Não julgue os outros para não ser julgado.
O estojo, o lápis e o apontador
(Rafael Santos de Quadros)
Era uma vez um estojo e um lápis na mochila de um aluno.
-Estou apertado aqui -disse o estojo.
-Eu também.
-Esses materiais me estão apertando.
-Nem me diga, esses lápis estão me esmagando.-disse o lápis.
-Finalmente,nos tirou desse sufoco.
-E a ponta do lápis caiu e ele disse: - Socorro! Apontador! Me ajude!
E lá foi o apontador.
-Obrigado,apontador - disse o lápis.
-E lÁ vamos nós novamente pra mochila.
-É - disse o estojo.
-Se você fosse maior ''estojo'',não estaria esmagado aqui.
-Mas se eu fosse ''maior'' eu seria mais amassado ainda, mas se você saísse de mim não seria esmagado.
-Mas se eu saísse daqui não melhoraria nada pra você certo? - perguntou o lápis.
-Errrr,ah! não enche -disse o estojo.
E veio o apontador e disse.
-Mas que coisa! Eu sou o único que não fica resmungando por aí gratuitamente? Tem tantos lápis estragados,sujos e quebrados, estojos soltos por aí rasgados sem donos,vamos aproveitar o que temos. Aquilo que disse antes é verdade. Então vamos dar valor ao que temos certo?
E eles voltaram a dar valor ao que tem.
FIM
A tesoura e o papel
Era uma vez dois objetos que precisavam muito um do outro, mas eles só brigavam.
Eles são a tesoura e o papel. Eram da Dona Carmem.
A Dona Carmem sempre carregava a tesoura no estojo e o papel no meio dos seus cadernos, mas, como sempre tem um que gosta de reclamar de tudo,esse é o papel, que fica falando que fica apertado no meio dos cadernos. Ele é o mau humorado e a tesoura é bem calminha. A tesoura disse para o papel:
- Calma, calma, papel, um dia você vai gostar muito de ficar onde está.
O papel disse: - Ah, você fica lá dentro do estojo, que é bem espaçoso pra você, né?
A tesoura pensou, pensou e foi para casa.
No outro dia Dona Carmem pegou o papel e a tesoura e a tesoura começou a falar:
- Oi, como você está?
- Estou péssimo aqui no meio das outras folhas, mas hoje eu vou me libertar.
- Por.
O papel, rindo da cara da outra, falou:
- Você não sabe, a Carmem está me cortando para me colar no seu lindo cartaz da faculdade.
A tesoura ficou sem graça e foi pro seu cantinho chorar, quando ela viu tinha um objeto chamando -a. Era o corretivo, que falou:
- Não chore, tesoura, você tem um longo trabalho pela frente, ainda vai ver muitas folhas para você cortar. Você não vê eu, por exemplo? A minha dona também tem uma caneta. A caneta escreve errado, eu vou lá e me passo na folha e corrijo, e um pedacinho de mim vai embora.
(Nathaly Matos)
A Dona Carmem sempre carregava a tesoura no estojo e o papel no meio dos seus cadernos, mas, como sempre tem um que gosta de reclamar de tudo,esse é o papel, que fica falando que fica apertado no meio dos cadernos. Ele é o mau humorado e a tesoura é bem calminha. A tesoura disse para o papel:
- Calma, calma, papel, um dia você vai gostar muito de ficar onde está.
O papel disse: - Ah, você fica lá dentro do estojo, que é bem espaçoso pra você, né?
A tesoura pensou, pensou e foi para casa.
No outro dia Dona Carmem pegou o papel e a tesoura e a tesoura começou a falar:
- Oi, como você está?
- Estou péssimo aqui no meio das outras folhas, mas hoje eu vou me libertar.
- Por.
O papel, rindo da cara da outra, falou:
- Você não sabe, a Carmem está me cortando para me colar no seu lindo cartaz da faculdade.
A tesoura ficou sem graça e foi pro seu cantinho chorar, quando ela viu tinha um objeto chamando -a. Era o corretivo, que falou:
- Não chore, tesoura, você tem um longo trabalho pela frente, ainda vai ver muitas folhas para você cortar. Você não vê eu, por exemplo? A minha dona também tem uma caneta. A caneta escreve errado, eu vou lá e me passo na folha e corrijo, e um pedacinho de mim vai embora.
(Nathaly Matos)
O LÁPIS JUKINHA E O APONTADOR KIKO
Um certo dia na escola o lápis e o apontador
conversavam:
-Nossa, lápis, como você é grande e novo -disse o apontador. Aí o lápis disse:
-É eu acabei de ser conprado, mas você também é bom. Até que uma hora quebrou a ponta do lápis e o apontador foi lá
e o apontou. O lápis não era mais o graaande e belo
lápis de escrever. O apontador também não era mais novo. E eles foram para casa e dormiram.
FIM
ADÃO FABRICIO ANTUNES SILVEIRA
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